Cresce o laranjal. Por Ricardo Noblat – Heron Cid
Bastidores

Cresce o laranjal. Por Ricardo Noblat

13 de dezembro de 2018 às 10h24
O filho mais velho de Jair Bolsonaro, o deputado estadual, Flávio Bolsonaro, concede entrevista aos jornalistas. (Reprodução)

Como a investigação corre em segredo de justiça, ignoram-se os nomes dos funcionários do gabinete do deputado Flávio Bolsonaro na Assembleia Legislativa do Rio que abasteciam a conta bancária de Queiroz, solidários com as dificuldades financeiras enfrentadas por ele.

Mas um nome pelo menos foi descoberto – o de Wellington Sérvulo Romano da Silva, 48 anos, autor da proeza de morar em Portugal com a família no período em que se imaginava que por aqui trabalhasse. Não se descarte a hipótese de que estivesse lá e cá ao mesmo tempo.

De toda forma, louve-se o estilo transparente do presidente eleito Jair Bolsonaro que desde a semana passada não se nega a abordar o assunto. Ele voltou a repetir ontem: “Se algo estiver errado, seja comigo, com meu filho, com Queiroz, que paguemos a conta deste erro”.

Não incluiu o nome de Wellington porque certamente desconhecia sua existência até então.

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