Boa chance, curto tempo. Por Carlos Alberto Sardenberg – Heron Cid
Bastidores

Boa chance, curto tempo. Por Carlos Alberto Sardenberg

13 de dezembro de 2018 às 11h00
Jair Bolsonaro (Foto: Cristiano Mariz Data:05/04/2015 Local: Congresso Nacional - Bras’lia - DF)

A primeira parte foi cumprida: Bolsonaro completou seu Ministério sem o toma lá dá cá. Nomeou políticos eleitos e não eleitos, mas sem qualquer acordo com partidos, nem mesmo com o seu. Como ficou?

Admitindo-se que as duas pautas principais são as reformas econômicas e o combate à corrupção, o governo saiu bem arrumado e com boas chances. Paulo Guedes, o futuro superministro da Economia, montou um time coeso e aparelhado. E, na outra área, Sergio Moro, ele mesmo uma indicação acertadíssima, também escalou nomes credenciados e treinados no ambiente da Lava-Jato.